MAGNETOTERAPIA E RETARDAMENTO DE DOENÇAS NEUROLÓGICAS
A magnetoterapia é uma tecnologia indolor e não invasiva usada no tratamento de doenças neurológicas, como as doenças de Alzheimer, Parkinson e Huntington, entre outras.
Estas doenças têm vindo a aumentar a um ritmo exponencial. Estima-se que só em Portugal 153 mil pessoas são afetadas por algum tipo de demência.
O aparelho de magnetoterapia envia impulsos elétricos às regiões do cérebro afetadas por doenças do foro neurológico. O campo magnético por ela criado gera micro correntes que modificam a atividade e a comunicação entre neurónios.
Este tratamento tem um efeito vasodilatador e anti-inflamatório, melhorando o fornecimento de oxigénio e nutrientes ao sistema nervoso.
Assim, o declínio das funções cognitivas em caso de doenças neurodegenerativas é retardado.
A desintegração de fibras e células nervosas que levam à degeneração do organismo é retardada pela magnetoterapia porque, apesar de não ser possível recuperar células cerebrais mortas, a magnetoterapia tem a capacidade de repor carga elétrica em células já debilitadas.
Especialmente em casos de doenças para as quais ainda não foi encontrada uma cura, como o Alzheimer, este tratamento tem vindo a ser cada vez mais usado, dada a sua eficácia de retardamento.